I'm lost in all myselves ❄
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I'm lost in all myselves ❄
Craig Rockefeller, empresário e multimilionário, apaixona-se por Odette Waydrich, uma simples mulher que trabalha como garçonete em restaurantes. No que esse amor pode dar? Além de Dorian, absolutamente mais nada. O casal não permaneceu junto quando o filho nasceu, cada um foi para um lado, seguindo suas vidas como se nada houvesse ocorrido; o casamento que era feliz tornou-se um mártir depois que a mulher foi apresentada à família do rico homem. Depois da separação, Odette voltou a viver no Brooklyn junto de seu filho, que apesar de rejeitado pela avó e alguns tios, nunca foi abandonado pelo pai. Dorian cresceu com uma infância em gangorra; em um ano estava em colégios públicos e trabalhava de meio-período, no outro estava em colégios mais caros que faculdades e tinha dinheiro de sobra. O modo como viveria o ano dependia unicamente de com quem estava morando, se seu pai ou sua mãe. A única coisa que não se alterava em local algum onde estudava ou morava era o fato de ele se esforçar cada vez mais e mais para ser bom em absolutamente tudo, desde matérias escolares à esportes, lutas e instrumentos musicais. E ele conseguia. Seu esforço todo era apenas para mostrar àqueles que o rejeitavam de que ele valia à pena; para mostrar a sua avó que como neto único - apesar de ela não o ver assim - ele valia à pena. Em todos os colégios que estudava Dorian era o garoto perfeito. Lindo, inteligente, o quarterback do tipo e astro do mesmo, o garoto que era admirado e temido. Ele era, sempre, tudo o que as garotas populares ou não desejavam, e até mesmo alguns garotos. Além de todo este pacote, o menino ainda era uma boa pessoa e muito gentil. Poderia dizer romântico, contudo seus romances não duravam muito ou acabavam com ele bêbado e acordando ao lado de uma garota qualquer. De todo modo ele, em qualquer lugar, era o "It Boy". Pelo menos até àquele ano. Era o ano de seu pai, e como sempre ele o estava odiando simplesmente pela presença constante de sua avó. Ele não ligaria muito para o que ela dizia ou fazia, porém era algo tão constante que ignorá-la tornou-se uma tarefa quase impossível de se cumprir. E o pior, mais tarde ele descobria que sua mãe havia fugido. Talvez, cansada das acusações da mãe de Craig, ou mesmo por não conseguir dar ao filho tudo o que o pai oferecia que ela fez o que fez. Dorian já havia a visto chorar inúmeras vezes, já a tinha visto se cortar e mesmo drogar-se para "espantar seus demônios", porém Odette continuava a sera garota que todos viam como interesseira, a garçonete que mal conseguia se sustentar, a mulher que não podia dar ao seu filho metade do que ela achava que ele merecia. Ela sabia que Craig não pediria a guarda de Dorian, logo ela o forçou a tê-la. Seus anos depois disso foram os melhores e piores. Melhores por seu conforto e o modo que vivia, piores pela presença da mãe de seu pai que o atormentava mais e mais. Ele já havia pensado em fugir, mas para onde iria? Não tinha onde se esconder ou ficar. Já havia sido expulso de duas escolas por brigas horríveis, o que o transformou do garoto perfeito ao valentão temido. Ele já não agia como deveria agir, já não parecia ser ele mesmo. Entrou para uma gangue no Brooklyn, e por causa dela já havia sido detido três vezes, duas por posse de drogas e uma por furto à mão armada, só não havia sido preso realmente porque, como tido, seu pai tinha dinheiro, e dinheiro compra basicamente tudo. Ele teria continuado a ser aquele garoto horrível não fosse ele ter visto um cara de sua gangue matar uma mulher para roubá-la. Aquilo o assustou, não porque nunca tinha visto alguém atirar ou matar alguém, e sim porque a mulher lembrava sua mãe. Dorian saiu do Brooklyn, onde estava vivendo desde que entrou para aquele 'grupo', e voltou para a casa de seu pai. Ele havia perdido um ano, por isso teve de voltar a estudar, em um colégio que ainda não o havia expulsado, e o qual aceitaria de bom grado o dinheiro de Craig. Lá, ele não seria mais o menino perfeito, nem o jogador de futebol, nem o valentão. Ele seria o garoto inteligente, frio e calado, o qual não ligava realmente pra ninguém de lá, e enquanto estava sendo este seu novo eu ele escondia os eus que já havia sido. E não somente nesse novo colégio, como também no acampamento o qual seu pai obrigara a entrar; ali, ele também seria o rapaz inteligente, recluso e com seus novos trejeitos e frieza extrema. friends
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dorian craig waydrich rockefeller. 18 anos. chalé 2. nerd. centrado. frio. calculista. desinteressado. observador. irônico. TOC. misterioso. | |
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Dorian Rockefeller- Chalé 2
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 09/07/2014
Re: I'm lost in all myselves ❄
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Dorian Rockefeller- Chalé 2
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